sábado, 11 de junho de 2011

Um poema de Age de Carvalho

Em TI,
em pé, atrás

do alecrim e do oleandro
sufocando o terraço supraceleste,
sócios em ócio
e sexo
a saudar céu abaixo:

tu, terna, tenra,
e eu, donde
desembesta essa tara
pedestre, terrena,
para-sempre-
em-ti
plantado.

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